Fotografia: Sônia Furtado
O balanço
O balanço... Lembram?
O primeiro impulso tinha que ser com pés no chão
Ou com um belo empurrão
Depois podíamos gingar o corpo e subir, subir, subir
Qto mais alto, mais emoção...
É claro que quando alguém impulsionava
O balanço era mais emocionante!
Assim é a vida...
É sempre mais emocionante qdo se ama alguém...
A mola propulsora que nos faz rir á toa
Se emocionar... Se chatear também... Nas pausas...
Depois passa...
Pouco importa se estamos em cima do balanço
Ou no chão impulsionando
A sintonia explode em risos, gargalhadas...
O vento, o movimento, a emoção
O "frio na barriga"!
Pense!!!
Mas sempre tem que haver uma pausa
Pra avaliar as condições do balanço
E as nossas!
Às vezes a mola propulsora se vai
E vamos no nosso próprio gingado
Contemplando o que nos rodeia...
Às vezes até saimos e deixamos outros
Vivenciarem o nosso "balanço"...
Mas aí ficamos parados, olhando...
À esperar que nos devolvam.
Só não vale esquecer que ele é nosso!!!
O balanço... Lembram?
O primeiro impulso tinha que ser com pés no chão
Ou com um belo empurrão
Depois podíamos gingar o corpo e subir, subir, subir
Qto mais alto, mais emoção...
É claro que quando alguém impulsionava
O balanço era mais emocionante!
Assim é a vida...
É sempre mais emocionante qdo se ama alguém...
A mola propulsora que nos faz rir á toa
Se emocionar... Se chatear também... Nas pausas...
Depois passa...
Pouco importa se estamos em cima do balanço
Ou no chão impulsionando
A sintonia explode em risos, gargalhadas...
O vento, o movimento, a emoção
O "frio na barriga"!
Pense!!!
Mas sempre tem que haver uma pausa
Pra avaliar as condições do balanço
E as nossas!
Às vezes a mola propulsora se vai
E vamos no nosso próprio gingado
Contemplando o que nos rodeia...
Às vezes até saimos e deixamos outros
Vivenciarem o nosso "balanço"...
Mas aí ficamos parados, olhando...
À esperar que nos devolvam.
Só não vale esquecer que ele é nosso!!!
(Liege Machado, 05/02/08)
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